Há momentos na vida em que é preciso deixar a posição
confortável de pedra e aceitar o desafio de ser vidraça. É uma das formas de
valorizar e respeitar sua responsabilidade.
Cotidianamente é mais fácil observar erros alheios. Mais
raro é, em sociedades como a nossa, colaborar para que sejam sanados. Após
muito pensar nisso percebi que não podia mais agir apenas como massa de
manobra. E aceitei a possibilidade para a qual seguramente não estou preparada.
Lembro sempre que “a vida ensina” e me coloquei na posição desconfortável de
aprender com ela mais uma vez.
O mais importante, creio, numa situação assim, é estar
atento ao trabalho desenvolvido até o momento, apreciar e manter o que há de
bom, fazendo um grande esforço no sentido de continuar respeitando ideias alheias
sem gostar menos de quem discorda. Parece-me o grande desafio
de ser vidraça: aceitar críticas, ser firme nas decisões por acreditar nelas
para um bem maior e comum.
Se quiser conhecer alguém, dê-lhe poder, dinheiro e/ou vitória. É aguardar para ver quem sou.
Se quiser conhecer alguém, dê-lhe poder, dinheiro e/ou vitória. É aguardar para ver quem sou.
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