Desde ontem há uma grande campanha de alerta sobre estes
dais de contágio que culminarão no pico de doentes em abril/maio. Juntei-me a
esta corrente de informação, pesquisando, informando, alertando.
As tarefas de hoje incluíam passagem pelo bairro Mathias Velho
em Canoas e, em Porto Alegre, 3 paradas me fizeram passar pelo bairros Santa Cecília,
Petrópolis, Jardim Botânico, Tristeza, Partenon, Nonoai, Cavalhada e tudo que
estivesse nesse caminho.
Na “orla” pessoas caminhando, brincando com crianças,
ciclistas em suas montarias caras, idosos sentados nos bancos, alguns só de bermuda, encostados em
superfícies que sabe-se lá quem encostou ali... Já deveria haver um cuidado em ‘’tempos
normais’. Imagina agora. Pior é que não ouvem autoridades municipais e
estaduais e agem como se fossem imunes a qualquer doença.
Por pura observação pelos lugares onde passei, os bairros de
residências mais humildes eram o que estavam vazios. Talvez por que saibam da
dificuldade de acesso ao sistema de saúde em dias comuns e tenham consciência
do problema que é estar doente. Nos bairros mais classe média e alta, gente na
rua, caminhando, bicicletando com crianças. Não o número de pessoas que estaria
em um domingo comum de sol, mas ainda assim, havia gente na rua.
Já que a república federativa está à deriva, os executivos
municipal e estadual não poderiam pedir tempo nos veículos de comunicação
dentro de programas jornalísticos e fazer um alerta e divulgar diretamente à
população as medidas tomadas e suas razões?
MUITA GENTE AINDA NÃO ENTENDEU!!
Um comentário:
:(
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