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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Ter razão ou ser feliz?

Certa vez ouvi uma parábola, sobre a necessidade que a maioria de nós tem em ter razão, em querer dar a última palavra.



Um homem e uma mulher iam de carro a uma festa. Era a primeira vez que iam ao lugar e a mulher dizia a rota que acreditava ser a correta e pedia para que o marido solicitasse informação a alguém na rua, na dúvida. Mas ele dizia que sabia como chegar no local. Ela insistiu ainda duas vezes e como ele ia ficando cada vez mais nervoso, ela calou-se. Depois de muitas voltas desnecessárias encontraram a festa e entraram. Mais calmo, ele diz a ela que tinha razão, que o caminho que ela havia indicado serviria para que chegassem ao local rapidamente. Perguntou por que ela não insistiu em corrigi-lo.
"Por que acabaríamos brigando e chegaríamos na festa ambos irritados, sem aproveitá-la ou desistindo, voltaríamos para casa sem nos divertirmos e brigados um com o outro. Prefiro ser feliz a ter razão", respondeu ela.

A transição entre ter razão e ser feliz pode ser longa e lenta, mas vale a pena insistir na mudança em busca de paz. Até quando vamos insistir na vaidade ilusória de ter razão quando podemos simplesmente optar pela liberdade de ser feliz?

#paz

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