Fazia tempo que ninguém me chamava assim - na real a Marie que me diz isso sempre que uma das minhas crises me acomete - talvez pelo fato de que fazia tempo que eu não tinha nenhuma crise. Mas acho que esta veio batendo forte, pois uma das crianças do prédio - que sempre vêm me perguntar da Isla, apenas passou por mim, olhou a minha cara e disse timidamente "oi".
Realmente, eu estava com uma bigorna me apertando a fronte. E era mais pesada que aquelas dos desenhos do Papa-léguas.
Estou começando a relacionar as crises de enxaqueca com os surtos de criatividade e vontade-de-botar-projeto-na-roda. Como conciliar?
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