Pesquisar este blog

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Da inutilidade do ciúme.


Fidelidade eu tenho à marca do desodorante que uso. Da pessoa a quem escolho como parceira de vida espero a mesma lealdade que ofereço.

Conversando recentemente sobre o assunto fiquei convencida de que o ciúme é a forma mais patética de baixa autoestima e masoquismo.
E de autoestima baixa eu entendo.

A primeira lealdade é para comigo, meus sentimentos. Se realmente quero estar com esta pessoa, que motivação teria pra estar com outras? A partir daí avalio meus sentimentos e necessidades.
Depois, quando se é desleal, fica-se com pé atrás, acreditando que todos agem da mesma forma. Quem é desleal neste caso é apenas imaturo. E se você não é, mas tem medo que o outro seja, bem, você é inseguro, desconfiado e – com motivo ou não – se escolhe ficar nesta situação é um grande masoquista.

Quem em sã consciência quer viver em sofrimento e dor?


Por último, o ciumento que vive atrás de motivo pra brigar, que vive reclamando – repito, com motivo ou não, “proibindo” isto ou aquilo, acha realmente que fazendo isso vai evitar algo como uma “traição”?

Um comentário:

Anônimo disse...

muito bom