Esta semana, no dia 10 de maio, fui com minha mãe ver o filme de Daniel filho baseado na biografia feita por Marcel Souto Maior.
Impressionante como é bem elaborado. Rico em detalhes de época, com locações em 7 cidades, trilha impecável e a dedicação de cada pessoa envolvida se faz notar a cada minuto de filme. Ainda que muito da obra de Chico não esteja nessa montagem, foi filmada e daria, se não um novo filme, mais uma bela meia hora de filme sem incomodar ninguém na platéia.
Não li todas as críticas a respeito mas faria, se ousasse tanto, minhas as palavras do post anterior sobre a qualidade do cinema ali produzido. Dado o objeto da cinebiografia, impossível não falar da doutrina espírita. Mas o principal, é o desprendimento que ele certamente teve em toda sua vida dedicada a quem dele necessitava. Isso, narrado por pessoas que com ele conviveram, por si só nos faz admirar pessoas como Madre Teresa, Gandhi e todos aqueles que perceberam a importância do amor fraterno incondicional. Nisso todos que trabalharam no filme e deram seu depoimento foram unânimes ao próprio Chico: não há religão A que seja melhor que a religião B. Há a mudança dentro de cada um, o nome e a forma, pouco importam, desde que lembremos sempre da bola do jogo, O AMOR.
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